sábado, 23 de fevereiro de 2008
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
Postado por Ísis Osíris às 2/20/2008 2 comentários
Marcadores: FaNTASIA
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
PING...
PING...
PING...
PING...
PING...
PING...
PING...
Postado por Ísis Osíris às 2/14/2008 0 comentários
Marcadores: FaNTASIA
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
(a)varias
Ontem um amigo disse-me que eu "era do tipo frigorífico". (Pelo menos, espero que ele se referisse a um Smeg Vermelho.)
A médica disse que me aconselhava, segundo as dicas da Sociedade Portuguesa para o Estudo de Obsidade. (Acho que me chamou obesa.)
De manhã,
não encontro disco que me apeteça ouvir (parece que colecciono música deprimente) e,
por isso os dias ficam cinzentos, um atrás do outro.
Tenho um jantar de aniversário, com 7 pessoas, onde sou a única rapariga. (Qualquer dia tenho um pénis).
O meu quotidiano anda a precisar de um abanão. Parece-me. Preciso de caminhar mais e procurar música mais animada e...
Postado por Ísis Osíris às 2/13/2008 3 comentários
Marcadores: O quotidiano em história
She will allways be a broken girl|She Wants Revenge
she sees an old friend,
she walks though the crowd
puts on her best smile
but underneath she's a broken girl
he'll never get you
Postado por Ísis Osíris às 2/13/2008 1 comentários
Marcadores: Poesias musicais
domingo, 10 de fevereiro de 2008
rotinas
digo não gostar de rotina,
mas gosto de ter coisas certas que sei que acontecem sem que eu me esforce.
Não serão estas as minhas rotinas?
E já agora? Já ouviram falar da cronobiologia?
Postado por Ísis Osíris às 2/10/2008 1 comentários
Marcadores: As minhas meias-verdades
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
Porto Sentido|Rui Veloso
Quem vem e atravessa o rio
junto à serra do Pilar
vê um velho casario
que se estende ate ao mar
Quem te vê ao vir da ponte
és cascata, são-joanina
dirigida sobre um monte
no meio da neblina.
Por ruelas e calçadas
da Ribeira até à Foz
por pedras sujas e gastas
e lampiões tristes e sós.
E esse teu ar grave e sério
dum rosto e cantaria
que nos oculta o mistério
dessa luz bela e sombria
Ver-te assim abandonada
nesse timbre pardacento
nesse teu jeito fechado
de quem mói um sentimento
E é sempre a primeira vez
em cada regresso a casa
rever-te nessa altivez
de milhafre ferido na asa
Postado por Ísis Osíris às 2/04/2008 0 comentários
Marcadores: Poesias musicais