quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
Marrocos em...
Postado por Ísis Osíris às 12/31/2008 0 comentários
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domingo, 14 de dezembro de 2008
sábado, 13 de dezembro de 2008
Postado por Ísis Osíris às 12/13/2008 1 comentários
Marcadores: As minhas meias-verdades
Postado por Ísis Osíris às 12/13/2008 1 comentários
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sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Postado por Ísis Osíris às 12/05/2008 1 comentários
Marcadores: O quotidiano em história
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Paris
Postado por Ísis Osíris às 11/26/2008 3 comentários
Marcadores: Dias de tela
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Postado por Ísis Osíris às 11/25/2008 2 comentários
Marcadores: O quotidiano em história
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
The Winner takes it all | ABBA
I dont wanna talk
About the things weve gone through
Though its hurting me
Now its history
Ive played all my cards
And thats what youve done too
Nothing more to say
No more ace to play
The winner takes it all
The loser standing small
Beside the victory
Thats her destiny
I was in your arms
Thinking I belonged there
I figured it made sense
Building me a fence
Building me a home
Thinking Id be strong there
But I was a fool
Playing by the rules
The gods may throw a dice
Their minds as cold as ice
And someone way down here
Loses someone dear
The winner takes it all
The loser has to fall
Its simple and its plain
Why should I complain.
But tell me does she kiss
Like I used to kiss you?
Does it feel the same
When she calls your name?
Somewhere deep inside
You must know I miss you
But what can I say
Rules must be obeyed
The judges will decide
The likes of me abide
Spectators of the show
Always staying low
The game is on again
A lover or a friend
A big thing or a small
The winner takes it all
I dont wanna talk
If it makes you feel sad
And I understand
Youve come to shake my hand
I apologize
If it makes you feel bad
Seeing me so tense
No self-confidence
But you see
The winner takes it all
The winner takes it all...
Postado por Ísis Osíris às 11/21/2008 1 comentários
A arte de roubar...
... É um filme de Leonel Vieira, com actores portugueses, falado em Ingês, com paisagem do alentejo e filmado em estilo Tarantino! é no mínimo inédito e no máximo insólito. Vale a pena ter a experiência.
Postado por Ísis Osíris às 11/21/2008 0 comentários
Marcadores: Dias de tela
Pequenas coisas que nos fazem grandes
Postado por Ísis Osíris às 11/21/2008 1 comentários
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quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Li algures:
Publicidade
da France Presse, em Washington
Além de deixar você animado, ouvir suas músicas preferidas pode fazer bem ao seu sistema cardiovascular. Essa é a conclusão de um estudo americano divulgado nesta terça-feira (11).
Pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de Maryland, que já tinham mostrado, em 2005, uma relação entre o riso e a performance cardíaca, encontraram agora benefícios para o coração no ato de ouvir música agradável.
"Já tínhamos demonstrado que emoções positivas, como o riso, são boas para a saúde vascular, mas a pergunta lógica era se outras emoções, provocadas, por exemplo, pela música, tinham o mesmo efeito", disse Michael Miller, diretor de Prevenção em Cardiologia do centro médico da Universidade de Maryland.
Miller fez com que uma dezena de estudantes escolhesse a música que "mais os deixava felizes" e os expôs a quatro tipos de som para comparar seu efeito sobre o sistema vascular: música apreciada pelo paciente, música estressante, áudio para relaxamento e canções engraçadas.
O diâmetro dos vasos sangüíneos foi ampliado em 26% com a música escolhida, enquanto a música estressante fez os vasos encolherem 6%.
"É impressionante a forte diferença antes e após se escutar uma música agradável, assim como entre uma música apreciada e uma estressante", disse Miller.
Com as músicas engraçadas, os vasos sangüíneos se dilataram 19%, enquanto a música de relaxamento produziu uma dilatação vascular de 11%. "
Postado por Ísis Osíris às 11/12/2008 1 comentários
Marcadores: Poesias musicais
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Postado por Ísis Osíris às 11/11/2008 2 comentários
Marcadores: O quotidiano em história
Li algures....
Postado por Ísis Osíris às 11/11/2008 1 comentários
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sexta-feira, 7 de novembro de 2008
"Oitavário"
Postado por Ísis Osíris às 11/07/2008 3 comentários
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quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Sinatra | My Way
Postado por Ísis Osíris às 11/05/2008 1 comentários
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terça-feira, 4 de novembro de 2008
Novo Blog 2 - The Girl says: Bring out the monster
Postado por Ísis Osíris às 11/04/2008 2 comentários
Marcadores: Blogs que entram neste Blog
Pelos caminhos de Portugal # 1
Postado por Ísis Osíris às 11/04/2008 0 comentários
Marcadores: Coisas no mundo que são deliciosas
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Postado por Ísis Osíris às 11/03/2008 0 comentários
Marcadores: O quotidiano em história
Segunda-Feira/ Novembro de 2008
Postado por Ísis Osíris às 11/03/2008 0 comentários
Marcadores: Emoções das Tulipas
The national - Fake Empire
Stay out super late tonight
picking apples, making pies
put a little something in our lemonade and take it
with us
we’re half-awake in a fake empire
we’re half-awake in a fake empire
Tiptoe through our shiny
city with our diamond slippers on
do our gay ballet on icebluebirds on our shoulders
we’re half-awake in a fake empire
we’re half-awake in a fake empire
Turn the light out say goodnight
no thinking for a little while
lets not try to figure out everything at once
It’s hard to keep track of you falling through the sky
we’re half-awake in a fake empire
we’re half-awake in a fake empire
Postado por Ísis Osíris às 11/03/2008 0 comentários
Marcadores: Poesias musicais
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Postado por Ísis Osíris às 10/31/2008 1 comentários
Marcadores: O quotidiano em história
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Inverno and me # 1
Postado por Ísis Osíris às 10/29/2008 0 comentários
Marcadores: O quotidiano em história
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Um amor sem limites: Os meus Pais
Postado por Ísis Osíris às 10/28/2008 4 comentários
Marcadores: O quotidiano em história
Novo blog 1 - Eduarda na Noruega
Postado por Ísis Osíris às 10/28/2008 2 comentários
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segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Quem quer alinhar?
Postado por Ísis Osíris às 10/27/2008 4 comentários
Marcadores: O quotidiano em história
Under Pressure*
Pressure
Pushing down on me
Pressing down on you
No man ask for
Under pressure
That burns a nuilding down
Splits a family in two
Puts people on streets
That´s OK
It´s the terror of knowing whta this world is about
Watching some good friends screaming
'let me out'
Pray tomorrow ,
gets me higher
Pressure on people
People on streets
OK
deeping aroundkick my brains around the floor
these are the days it never rains but in pour
people on streets
people on streets
It´s the terror of knowing whta this worl is about
watching some good friends screaming
'let me out'
Pray tomorrow,
makes me higher ,
higher,higher
Love,
love,
love,
love
insanity laughs under pressure we´re cracking
Why can´t we give ourselves one more chance?
why can´t you give love that one more chance?
Qhy can´t we give love,give love,give love,give love,give love....
Cause love such an old fashioned word and love dares you to care for the people on the edge of the night and love dares you to change our way of caring about ourselves
this is our last dance
this is our last dance
This is ourselves
Under pressure!
* Queen & Bowie
Postado por Ísis Osíris às 10/27/2008 0 comentários
Marcadores: Poesias musicais
les Femmes de L'Ombre
Postado por Ísis Osíris às 10/27/2008 2 comentários
Marcadores: Dias de tela
nem os dias de sol...
Postado por Ísis Osíris às 10/27/2008 0 comentários
Marcadores: O quotidiano em história
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Morreram sem avisar
Postado por Ísis Osíris às 10/24/2008 2 comentários
Marcadores: Pequenos Nadas
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
olá ó vida malvada
Postado por Ísis Osíris às 10/23/2008 4 comentários
Marcadores: O quotidiano em história
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Postado por Ísis Osíris às 8/06/2008 4 comentários
Marcadores: Emoções das Tulipas
terça-feira, 5 de agosto de 2008
Postado por Ísis Osíris às 8/05/2008 4 comentários
Marcadores: FaNTASIA
domingo, 20 de julho de 2008
Um hino aos amigos
De guarida no estúdio da Tulipa, com vista para o Douro e para uma escola de strippers, regressei à invicta das gaivotas em transe, dos gatos vadios, das varandas curvadas, das ruelas obscuras. Regressei devoluto ao Porto moderno, aportei moderno no Porto devoluto. Arrancada: sopa de feijão verde, cenoura e courgette, acompanhada de broa de Avintes e vinho verde gelado. No Centro Português de Fotografia, Virgílio Ferreira expõe peregrinos desfocados numa urbe iluminada por lâmpadas fluorescentes. Onde outrora o sol nascia, encontramos agora uma noite de perfis anónimos e nublados. Um passeio por Banguecoque, Macau, Hong Kong, Pequim, Xangai e Tóquio a lembrar o estranho lugar do amor filmado por Sofia Coppola. Do Curso Superior de Fotografia do Instituto Politécnico de Tomar, uma mostra excepcional de trabalhos realizados pelos alunos do 1.º ao 3.º anos do curso. Artistas em construção, edifícios novos, encenados ou espontâneos, ainda com muito decoro na técnica mas a revelarem uma prometedora audácia. Igualmente audaz é o negócio da Utopia. Aguenta-se, ali escondida junto ao quartel da Praça da República. Aproveito para comprar Lacrimae Rerum, de Slavoj Zizek, que começo a ler com alguma desconfiança depois de ter visto uma dúzia de putos a praticarem pesca submarina em plena Avenida dos Aliados: «a ficção é mais real do que a realidade social de representar papéis»? Dúvidas que voltam a assolar-me quando ouço Janis Joplin na Ribeira ou o poema preferido da Marlene Dietrich num festival a decorrer no outro lado do rio. Deito-me com o gato Narciso a fazer-me cócegas nos pés e uma melodia na cabeça: «A strange kind of love / A strange kind of feeling / Swims through your eyes».
A peregrinação continua. Feijoada de legumes com camarões, vinho branco. Gosto daquela mistura de cogumelos, brócolos, feijão preto e malaguetas a sacar um ardor que apenas com mais ardor se mata. Passeio de eléctrico da Ribeira à Foz, ou quase, seguido de caminhada até Serralves. Pelo caminho, mendigos, muitos edifícios devolutos e barcos abandonados, contrastam com espaços comerciais desenhados como mandam as leis do design. Dou, por mero acaso, com a Fundação Eugénio de Andrade. Que o poeta tenha passado os seus últimos dias no Passeio Alegre, deixa-me consolado. Um passeio alegre é sempre um belo lugar para um poeta passar os seus últimos dias. Olho a inactividade daquele edifício como quem olha uma paisagem existente apenas na forma como cada um olha as coisas, uma paisagem subjectiva, inerente ao próprio olhar. Sigo assim caminho, embora ainda antes de chegar a Serralves um monumento ao esforço colonial português me tenha desdobrado as vistas. Ficção, realidade, documentário, cinema? Deixa-me cá explorar essa tal «tensão dialéctica entre realidade documental e ficção», mas na poesia de Manoel de Oliveira. Paro os olhos em Douro, Fauna Fluvial, embora com o pensamento estancado nos cínicos. Nem de propósito, acabo a rever aquela cena inesquecível de A Caça: um homem afunda-se lentamente num pântano, forma-se um cordão humano com a intenção de o salvar; os elementos desse cordão começam a discutir uns com os outros, dividem-se, esquecem-se do homem a afundar-se no pântano; excepto um maneta, que o acode enquanto grita por uma mão solidária. As árvores do jardim de Serralves são como aquele maneta. Só delas podemos esperar alguma atenção enquanto nos afundamos no pântano da realidade. Já desprotegido das sombras, segue o peregrino na direcção da noite. Francesinha no Taipas e Feijões, muito vinho, Smack My Bitch Up.
Quero dizer-te que fiquei durante alguns minutos só a olhar para a salada. Na companhia dos gatos, fiquei durante alguns minutos a escutar os diálogos, a observar as relações entre o tomate e a melancia, o ovo cozido e o ananás, a alface e o resto do mundo. Fiquei ali durante alguns minutos a pensar como tudo poderia ser mais belo se fosse mais simples, como tudo poderia ser mais simples se fosse mais belo. E foi assim que me pus a andar sem destino algum, simplesmente por andar a caminho de qualquer coisa, o que fosse, que pudesse ser simples. Dei alguns passos decadentes, visitei sinagogas desaparecidas, subi à Sé, desci à Ribeira, entrei em tascas imundas, visitei mercearias e profissões em vias de extinção, outras cada vez mais recorrentes, fui sempre junto ao rio até poder voltar a subir para lá das margens. Como se o meu corpo fosse a duna que se levanta para lá das margens. Quando nos predispomos a não querer, encontramos sempre o que nunca procurámos. Mais correcto será dizer que somos achados por quem nunca nos procurou: quando queremos andar só por andar, a observar não quem pretendemos que nos observe, mas a observar os nossos próprios movimentos na direcção de um nada que, súbita e inesperadamente, se transforma em tudo o que verdadeiramente importa. E tudo o que verdadeiramente importa é a dor que se desembaraça do corpo com outra dor ainda maior. O nosso corpo, assim aliviado dos relógios e dos mapas que o guiam quotidianamente, pressente nos acasos um diálogo simples e belo entre a liberdade que dá forma ao caos e o desejo que o contamina de uma ordem sempre muito pessoal. Descanso no Gato Vadio como um vadio sem pêlo, desnudado para fora da t-shirt suada, para dentro de duas cervejas pretas e das 535 Máximas 535, de Eastwood da Silva: «anda o mais possível a pé». E come farturas, e bebe cerveja, e fuma cigarros, e grita pelo Jim Morrison, e canta aquela velha canção: «sometimes, when I look deep in your eyes, I swear I can see your soul».
Postado por Ísis Osíris às 7/20/2008 2 comentários
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segunda-feira, 28 de abril de 2008
Escolhas que me deixam feliz!
Postado por Ísis Osíris às 4/28/2008 1 comentários
Marcadores: O quotidiano em história
sábado, 26 de abril de 2008
Um dia desses | Adriana Calcanhoto
meu pobre coração não vale nada
Postado por Ísis Osíris às 4/26/2008 1 comentários
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quinta-feira, 27 de março de 2008
O mercado na praça - nas Caldas da Rainha!
Postado por Ísis Osíris às 3/27/2008 1 comentários
Marcadores: O quotidiano em história
Give me a reason to love you | Portishead
Postado por Ísis Osíris às 3/27/2008 5 comentários
Marcadores: Poesias musicais
terça-feira, 18 de março de 2008
Falência das relações "E-foram-felizes-para-o-resto-da-vida"
Postado por Ísis Osíris às 3/18/2008 11 comentários
Marcadores: O quotidiano em história
sábado, 15 de março de 2008
The Waterboys| The Pan with you
Postado por Ísis Osíris às 3/15/2008 23 comentários
Marcadores: Poesias musicais
Postado por Ísis Osíris às 3/15/2008 2 comentários
Marcadores: Dias de tela
domingo, 9 de março de 2008
Postado por Ísis Osíris às 3/09/2008 0 comentários
Marcadores: As minhas meias-verdades
Postado por Ísis Osíris às 3/09/2008 0 comentários
Marcadores: Dias de tela
sábado, 1 de março de 2008
Eu só vou gostar de quem gosta de mim...| Caetano Veloso
Eu vou modificar
O meu modo de vida
Naquele instante
Em que você partiu
Destruiu nosso amor
Agora não vou mais chorar
Cansei de esperar
De esperar enfim
E prá começar
Eu só vou gostar
De quem gosta de mim...
Postado por Ísis Osíris às 3/01/2008 3 comentários
Marcadores: Poesias musicais
sábado, 23 de fevereiro de 2008
o que sobrou de um backup
Postado por Ísis Osíris às 2/23/2008 2 comentários
Marcadores: As minhas fotografias
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
Postado por Ísis Osíris às 2/20/2008 2 comentários
Marcadores: FaNTASIA
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
PING...
PING...
PING...
PING...
PING...
PING...
PING...
Postado por Ísis Osíris às 2/14/2008 0 comentários
Marcadores: FaNTASIA
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
(a)varias
Ontem um amigo disse-me que eu "era do tipo frigorífico". (Pelo menos, espero que ele se referisse a um Smeg Vermelho.)
A médica disse que me aconselhava, segundo as dicas da Sociedade Portuguesa para o Estudo de Obsidade. (Acho que me chamou obesa.)
De manhã,
não encontro disco que me apeteça ouvir (parece que colecciono música deprimente) e,
por isso os dias ficam cinzentos, um atrás do outro.
Tenho um jantar de aniversário, com 7 pessoas, onde sou a única rapariga. (Qualquer dia tenho um pénis).
O meu quotidiano anda a precisar de um abanão. Parece-me. Preciso de caminhar mais e procurar música mais animada e...
Postado por Ísis Osíris às 2/13/2008 3 comentários
Marcadores: O quotidiano em história
She will allways be a broken girl|She Wants Revenge
she sees an old friend,
she walks though the crowd
puts on her best smile
but underneath she's a broken girl
he'll never get you
Postado por Ísis Osíris às 2/13/2008 1 comentários
Marcadores: Poesias musicais
domingo, 10 de fevereiro de 2008
rotinas
digo não gostar de rotina,
mas gosto de ter coisas certas que sei que acontecem sem que eu me esforce.
Não serão estas as minhas rotinas?
E já agora? Já ouviram falar da cronobiologia?
Postado por Ísis Osíris às 2/10/2008 1 comentários
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terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
Porto Sentido|Rui Veloso
Quem vem e atravessa o rio
junto à serra do Pilar
vê um velho casario
que se estende ate ao mar
Quem te vê ao vir da ponte
és cascata, são-joanina
dirigida sobre um monte
no meio da neblina.
Por ruelas e calçadas
da Ribeira até à Foz
por pedras sujas e gastas
e lampiões tristes e sós.
E esse teu ar grave e sério
dum rosto e cantaria
que nos oculta o mistério
dessa luz bela e sombria
Ver-te assim abandonada
nesse timbre pardacento
nesse teu jeito fechado
de quem mói um sentimento
E é sempre a primeira vez
em cada regresso a casa
rever-te nessa altivez
de milhafre ferido na asa
Postado por Ísis Osíris às 2/04/2008 0 comentários
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quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
A fantasia do longe que parece perto
Estás mesmo perto.
Eu também.
Mas não conseguimos vermo-nos.
Estranho... Como podemos não tocar, mesmo quando estamos perto.
Estás tão e só te consigo tocar naquela terra dos sonhos.
Postado por Ísis Osíris às 1/31/2008 0 comentários
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Postado por Ísis Osíris às 1/31/2008 0 comentários
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terça-feira, 15 de janeiro de 2008
És capaz de caminhar ao meu lado neste mar de sal?
Postado por Ísis Osíris às 1/15/2008 5 comentários
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