domingo, 25 de fevereiro de 2007
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2007
Postado por Ísis Osíris às 2/21/2007 1 comentários
Marcadores: Pequenos Nadas
Postado por Ísis Osíris às 2/21/2007 1 comentários
Marcadores: As minhas meias-verdades
terça-feira, 20 de fevereiro de 2007
eXPECTATIva
Há uma coisa que eu acho ser a origem de alguns conflitos, tristezas e sentimentos de angústia:
Postado por Ísis Osíris às 2/20/2007 3 comentários
Marcadores: O quotidiano em história
segunda-feira, 19 de fevereiro de 2007
NeceSSidade de tUdo e de nAda!
Existem poucas coisas que me fazem sentir tão mal,
como quando sou ignorada ou se esquecem de mim...
É sempre nestes dias que me lembro de Jorge Palma:
"reduz às necessidades se queres passar bem"
Deve-se reduzir a todas as necessidades.
Necessidade de ser lembrado,
Necessidade de ser amado,
Necessidade de ser tocado,
Necessidade de ser ouvido,
Necessidade de ouvir,
Necessidade de ter coisas,
Necessidade de ser ou ter.
Acho que estou num processo de reduzir às necessidades.
Postado por Ísis Osíris às 2/19/2007 0 comentários
Marcadores: O quotidiano em história
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007
Um Bom-Dia para quem chegar HojE AQui
Postado por Ísis Osíris às 2/15/2007 1 comentários
Marcadores: As minhas fotografias
Cada lágrima que cAi
é
apenas mais um sol que brilhou noutro diA.
Postado por Ísis Osíris às 2/15/2007 0 comentários
Marcadores: FaNTASIA
Era uma vez...
Postado por Ísis Osíris às 2/15/2007 0 comentários
Marcadores: Pequenos Nadas
A transparência da condução
A condução de um veículo pode ser solitário.
De repente parece que somos apenas nós e o volante, as rodas, o asfalto.
A condução pode ser libertadora.
Quando dói mais, carregamos no acelerador até ao fim.
Quando a dor já faz parte do nosso carpo,
andamos mais devagar.
Às vezes, não vemos as passadeiras nem as pessoas.
Às vezes não sabemos para onde vamos.
Às vezes achamos que ninguém nos vê.
E de repente, paramos numa passadeira,
porque vimos alguém.
Paramos e esquecemo-nos que estamos a chorar
e,
o nosso pranto cruza-se com o olhar do outro...
Que fica sem saber o que fazer.
Percebemos a hesitação em avançar, percebemos a hesitação em avaliar o que faz alguém andar de carro, com as lágrimas a dançarem ao som da música, que pede apenas para que voltes a acender a vela que se apagou com o vento fraco.
Postado por Ísis Osíris às 2/15/2007 1 comentários
Marcadores: O quotidiano em história
"Ultraviolet (Light My Way)" - u2
Postado por Ísis Osíris às 2/15/2007 2 comentários
Marcadores: Poesias musicais
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007
domingo, 11 de fevereiro de 2007
Lindo!
Uma família à beira de um ataque de nervos
Um filme absolutamente imperdível. Como é que num drama se chora de tanto rir? Eu chorei a rir. Não conseguia parar de rir. E isso não é uma coisa comum, nem tão pouco fácil. Não rio assim tanto quanto isso nos filmes que vejo. Choro com mais facilidade nos filmes, contudo este puxou um riso misturado com ternura e magia.
Uma família tão desajustada quanto algumas que conheço. E a constatação de que é nos limites que percebemos algumas das coisas mais importantes que nos rodeiam. Um forte sentido crítico ao sonho americano.
Uma história de chorar que nos faz rir muito!
Postado por Ísis Osíris às 2/11/2007 3 comentários
Marcadores: Dias de tela
sábado, 10 de fevereiro de 2007
É preciso parar para ver!
Postado por Ísis Osíris às 2/10/2007 0 comentários
Marcadores: As minhas fotografias
Como se escrever me fizesse não esquecer.
Como se escrever me fizesse perder.
Como se escrever fosse apenas a forma disforme de não ser esquecida.
Como se escrever pudesse prolongar a dor que não sei onde pôr.
Como se escrever fosse um acto de suicídio constante, a ver se nunca se torna real.
Como se escrever pudesse alguma coisa para além de escrever.
Como se escrever me fizesse chorar em silêncio.
Como se escrever me fizesse não lembrar.
Postado por Ísis Osíris às 2/10/2007 0 comentários
Marcadores: FaNTASIA
Postado por Ísis Osíris às 2/10/2007 0 comentários
Marcadores: O quotidiano em história
Diamante de sangue.
Um filme forte.
Fechei os olhos para não ver as atrocidades que sei não serem apenas ficção. Contudo vi o suficiente para recordar outros filmes sobre África. Outros que me fizeram chorar. Este também fará chorar qualquer pessoa que tenha os olhos ainda com água suficiente para deitar fora.
Um filme simples. Com boas representações e alguns pontos que caracterizam os Africanos ou aqueles que algum dia andaram por aquelas paragens. A terra que se entranha na alma. A riqueza que provoca pobreza. As crianças que não são. E as rivalidades tribais pagas pelos senhores da guerra que vão às Nações Unidas oferecer a sua compreensão pelos povos em guerra constante.
Paisagens magníficas, porque a "Serra Lea quando estiver em paz será um paraíso"...
Postado por Ísis Osíris às 2/10/2007 2 comentários
Marcadores: Dias de tela
terça-feira, 6 de fevereiro de 2007
Postado por Ísis Osíris às 2/06/2007 7 comentários
Marcadores: As minhas meias-verdades
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007
As minhas partidas românticas são sempre de comboio
Postado por Ísis Osíris às 2/05/2007 4 comentários
Marcadores: As minhas fotografias
Andei a ler um livro interesssante. Não sei bem se é uma autobiografia ou um ensaio sobre literatura. A autora Rosa Montero, Madrilena, terminou explicando que é um livro sobre Loucura, Imaginação e Amor. Não se lê com a fluidez como se fosse um romance, mas para-se de tempos a tempos para tirar uma ou outra anotação.
Comprei-o por causa de uma crítica que li no Público, onde referiam que era importante ler este livro antes de decidir se se queria ser leitor ou escritor. Comprei-o com uma certa expectativa. Não correspondeu totalmente, porque a nossa imaginação tem tendência a ser melhor que a realidade. No entanto, gostei. E assim, aqui vão algumas das citações que retive:
"Pois bem, o romancista tem o privilégio de continuar a ser uma criança, de poder ser um louco, de manter o contacto com o disforme." pp.13
"Isto é, sabemos que dentro de nós somos muitos." pp. 19
"... considerava que a palavra era o meu forte, a minha arma secreta. Assim como outras seduziam agitando cabeleiras louras ou longas pernas, eu saía-me sempre melhor quando contava coisas. " pp. 22
"...enquanto são só ideias e projectos, os nossos livros são absolutamente maravilhosos, os melhores livros que alguém já escreveu." pp. 32
"Creio que os vivi bastante a fundo e talvez por isso os recorde tão mal." pp. 141
"Irradiava aquela exuberância mágica que o bom sexo proporciona." pp 156
"Também poderia dizer que escrevo para suportar a angústia das noites. No desassossego febril das insónias, enquanto damos voltas e mais voltas na cama, precisamos de pensar em alguma coisa para que as trevas não se encham de ameaças." pp 164
A louca da casa
Rosa Montero
Edições ASA
Postado por Ísis Osíris às 2/05/2007 1 comentários
Marcadores: Livros e mais livros do jardim
Fui ver o Scoop e o Apocalypto.
De um gostei. Do outro não.
Um fez-me rir. O outro nem me fez chorar.
O primeiro apesar de ser nitidamente para entreter, ainda encontrei aspectos para pensar. O segundo, talvez feito para promover o pensamento, nem sequer me entreteu.
Postado por Ísis Osíris às 2/05/2007 2 comentários
Marcadores: Dias de tela
quinta-feira, 1 de fevereiro de 2007
Tenho acordado a ouvir:
The plan it wasn't much of a plan
I just started walking
I had enough of this old town
had nothing else to doIt was one of those nights
you wonder how nobody died
we started talking
You didn't come here to have fun
you said: "well I just came for you" But do you still love me?
do you feel the same
Do I have a chanceof doing that old dance
with someone I've been
pushing away
And touch we touched the soul
the very soul, the soul of what we were then
With the old schemes of shattered dream
slying on the floor
You looked at me
no more than sympathymy lies you have heard them
My stories you have laughed with
my clothes you have torn
And do you still love me?
do you feel the same
And do I have a chance
of doing that old dance again
Is it too late for some of that romance again
Let's go away, we'll never have the chance again
You lost that feeling
You want it again
More than I'm feeling
you'll never get
You've had a go a
tall that you know
You lost that feeling
so come down and show
Don't say goodbye
let accusations fly
like in that movie
You know the one where Martin Sheenwaves his arm to the girl on the street
I once told a friendthat nothing really ends
no one can prove it
So I'm asking you now
could it possibly bethat you still love me?
And do you feel the same
Do I have a chance
of doing that old dance again
Is it too late for some of that romance again
Let's go away, we'll never have the chance again
I take it all from you
I take it all from you
I take it all from you
I take it all from you
I take it all from you
I take it all from you
dEus - "nothing really ends"
Postado por Ísis Osíris às 2/01/2007 1 comentários
Marcadores: Poesias musicais